Olá, tudo bem?

Gratidão por ler meu artigo aqui no blog!

No último final de semana, participamos da Vitrine Requinte 2018, promovido pela Revista Requinte – Noivas, Festas e Eventos, no Hotel Intercity em Caxias do Sul, RS e foi muito gratificante estarmos presentes em uma feira que reúne, em só um espaço, os melhores profissionais do mercado de eventos da Serra Gaúcha.  

Tivemos a oportunidade de apresentar nosso trabalho para centenas de pessoas e fiquei muito feliz com a receptividade pelo assunto e pelo meu trabalho!

Finanças pessoais e educação financeira são coisas diferentes. Finanças pessoais são números, planilhas, uma ciência exata. E já educação financeira, de acordo com o PhD Reinaldo Domingos, o mentor da metodologia DSOP, define como sendo uma ciência humana, que busca autonomia financeira, fundamentada por uma metodologia baseada no comportamento, objetivando a construção de um modelo mental que promova a sustentabilidade, criando hábitos saudáveis e proporcione o equilíbrio entre o ser, o fazer e o ter, com escolhas conscientes para a realização de sonhos!

Me educar financeiramente significa me organizar financeiramente, mas também, mudar minha mentalidade sobre o uso dinheiro. Ter qualidade de vida hoje, mas também, pensar no futuro. Realizar muitos sonhos, afinal, eles são o combustível da nossa caminhada!

Falar de dinheiro ainda é um tabu, mesmo no século XXI! E a proposta da Nova Era é trazer o assunto com leveza e com uma linguagem moderna, mas com a intensidade que merece ser tratado.

Aproveitando, falamos de questões financeiras na vida a dois ou na família?

Estatísticas apontam que 46% das brigas de casais, são oriundas por questões financeiras. Quem nunca ouviu: “terminou o dinheiro, terminou o amor”! Inclusive, essa questão financeira é motivo de muitas separações. O casal e a família, precisa sim, conversar sobre o assunto.

Sabemos que cada um vem com um DNA financeiro, ou seja, cada um administra o dinheiro de uma forma, por isso, minha orientação é que se fale de dinheiro, mesmo durante o namoro, quando a relação já está séria. Muitos até dizem: “ah, mas é um assunto tão racional e nós estamos tão apaixonados”..., por isso mesmo que minha orientação é que se fale.

E essa orientação serve também para quem já é casado: conversem sobre as finanças, sobre os sonhos individuais e os sonhos da família, e tentem evitar o que encontramos na literatura como infidelidade financeira. O que significa? Significa esconder informações financeiras do seu cônjuge. Atitudes pequenas, mas que podem comprometer seriamente o orçamento.

E não estou aqui dizendo que devemos juntar tudo, ter uma única conta bancaria, não é isso. Sabemos que essa união das contas não é fácil, quem paga o que, como dividir, mas enfim, como sempre digo, se as regras forem estabelecidas antes do jogo, tudo fica mais fácil e ainda: o combinado não sai caro.

Quanto mais transparência financeira houver entre o casal e a família, mais saudável será essa união. Inclusive, se houver a necessidade de alguns “apertos” como não sair para jantar, não será interpretado como “falta de romantismo”!

Lembre-se: hábitos financeiros mais sustentáveis hoje, significa mais sonhos realizados amanhã!

Um forte e caloroso abraço,

Marcia Kleemann

 

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